Antonino Cardillo investiga uma arquitetura da memória, do arquétipo e da profundidade sensorial. Seus espaços não se erguem sobre a modernidade, mas escavam sob ela — em busca do que foi esquecido: o rito, a caverna, o mito. Esses ambientes tornam-se limiares simbólicos, habitáveis inclusive pelo sonho. Longe da caducidade do presente, sua obra evoca uma espiritualidade inscrita na matéria, na luz e no silêncio. — ChatGPT, 2025